Nesta última segunda-feira, dia 14 de junho, Che - ou Ernesto Guevara de la Serna - completaria 82 anos. Como uma pequena homenagem, reproduzimos as palavras a seguir, certos de que sua vida e seu exemplo continuarão a inspirar as gerações futuras na luta contra a exploração, a injustiça e a miséria, mantendo viva a chama da liberdade. |
MST - O militante revolucionário Ernesto Che Guevara, que se tornou símbolo da luta pelo socialismo na América Latina e no mundo, completaria 82 anos nesta segunda-feira. Ernesto Guevara de la Serna nasceu em 14 de junho de 1928, em Rosário, na Argentina. Foi o primeiro dos cinco filhos de Ernesto Lynch e Celia de la Serna y Llosa. Fonte: Diário Liberdade (http://www.diarioliberdade.com/) e MST (http://www.mst.org.br/) |
sábado, 19 de junho de 2010
82 anos do nascimento de Che Guevara
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sábado, 12 de junho de 2010
Comentários sobre a copa do mundo
Ontem assisti na tv a um trecho editado da entrevista coletiva do Maradona (acho que deve ter sido a última antes do jogo de estréia). Perguntaram a ele se os jogadores argentinos estavam sentindo-se muito pressionados, a que o técnico argentino respondeu o seguinte: pressionados são os trabalhadores que durante o dia trabalham para garantir sua sobrevivência; os jogadores são cobrados por suas responsabilidades. Acho que foi uma diferenciação lúcida em meio ao espetacular e milionário/bilionário mundo do futebol da copa do mundo.
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No jogo Argentina x Nigéria vi ao menos duas marcas bem conhecidas dos brasileiros estampadas nas placas de publicidade do gramado, Brahma (Ambev) e Seara. Em certa medida, essa novidade demonstra a atual posição do Brasil na economia capitalista mundial, no imperialismo - claro, o fato de as marcas dependerem bastante das vendas no Brasil não significa que seu capital seja predominantemente brasileiro.
A posição protagonista do Brasil também fica evidente, por exemplo, com a liderança exercida na Minustah (que tem início no governo Lula), a missão da ONU que é uma das principais razões da continuidade da miséria do Haiti. Por um lado, constitui um enorme aparato policial instalado para controlar e reprimir a população haitiana, por outro, incentiva e inunda o Haiti de ONGs que realizam, fundamentalmente, trabalhos de caridade. Essa combinação impede avanços na construção e consolidação do Estado haitiano e, ao mesmo tempo, busca neutralizar as iniciativas de organização dos haitianos que lutam pela transformação da realidade miserável do país.
A posição destacada na economia internacional não tem servido para combater significativamente a desigualdade social no Brasil. O "apartheid social" será mantido enquanto o projeto de sociedade hegemônico não preveja o fim das diferenças econômicas entre as classes sociais.
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